É patética a nossa soberania. Corremos o mundo, visitamos lugares e conhecemos pessoas. Moramos no quarto, voltamos atrás e desenhamos na tela nossas pseudo-conclusões e derradeiras ilusões...
Viver para você é decepção!
Dias felizes... Hoje estive com pessoas que eu amo.

9 comentários:

Vera disse...

Você é uma felizarda.

Acredito que poucos chegam ao fim do dia e podem dizer que estiveram com os queridos.

Vivemos correndo, trabalhando, viajando... vamos sobrevivendo e esquecemos de viver.

Beijones.

Marcelo Henrique Marques de Souza disse...

Karla, dei uma estudada em uns trabalhos de um pintor italiano que morou na Argentina, que se chama Lucio Fontana. Ele quebrava os quadros que fazia e expunha só partes, pra mostrar que essa coisa da moldura é apenas um disfarce do fim, e que as cenas guardam horizontes infinitos e, eles sim, soberanos... Alguma coisa me fez relacionar seu texto com isso.. É fácil conferir algumas pinturas dele pelo Google.

Beijão

Danitza disse...

Quando li o seu post - "No subterrâneo das atenções" eu dei uma lida rápida no Lúcio Fontana (sempre faço isso nas referências que coloca lá, para me situar quando não conheço).
Você tem acompanhado as coisas que me causam incômodo, mas é bom quando posso estar com as pessoas que amo, aí sim vejo o soberano. Afinal, essas são as reais possibilidades de infinito.

Beijão também!

Danitza disse...

Moça do Fio!

Posso dizer que sim, sou felizarda.

Acho que a gente pode fazer isto sim, basta aprender e fazer escolhas certas. Nesta questão - tenho aprendido muito.

Beijos e tomara que no fim do dia você me conte que esteve com quem ama.

Ana Paula Siqueira disse...

vim te convidar para dar uma passada no atacadíssima para ler meu mais recente ataque de bubiça rsrsrs
bjos

Vera disse...

Dani querida,

Sim, estive com quem amo [minha madrinha]. E digo... não há nada melhor ;-))

E você? Espero que também tenha estado com que ama.

Beijo de carinho.

PS: Sinto-me acolhida com suas palavras.

Danitza disse...

Ana Atacadíssima da Silva,

vou rapidinho, porque com certeza o ataque foi daqueles...rs.

Beijos, beijos


Moça,

A corrida da vida anda me tirando o tempo com os meus filhos (estou longe deles neste momento), mas como sou daquelas que tentam transformar o que é ruim em algo de bom, continuo insistindo.

Fui passear lá pelos seus escritos: tem certeza que só tem 21 anos? (Risos felizes)

Beijos e fico feliz por poder acolher... de novo a vida está me impedindo de vir aqui e escrever tudo o que quero. Mas já, já eu apareço.

Vera disse...

Gargalhei.

Eu ouço muito esta pergunta. Não de quem eu posso ver, tocar [se bem que para fazer isso não necessito "ver" com os olhos].

Mas quando o primeiro contato se dá através de bate-papo, Blog, msn... vem sempre esta pergunta.

E garanto: tenho 21. Terei 22 em junho ;-)) Se você estivesse cá, mais perto, veria as minhas espinhas. Um saco, viu? Eu fico toda envergonhada quando uma insiste em ficar maior que a outra.

Beijos.

PS: Espero mesmo que logo, logo você esteja na companhia dos amados.

Danitza disse...

Ah, não! Aí não vale porque eu na altura dos meus 33 quase 34 ainda tenho as malditas... E claro! Junto delas as bubiças (como diz minha amiga Ana) necessárias.

Hoje falei com meus lindinhos... Só por isso, estou feliz!

Beijos também!