O fremir das gotas (de ouro) do céu ao bater no guarda-chuva? Eu também. E o que me acalma, é saber que o sol vai brilhar mais uma vez e que esta "chuva também é água do mar lavada do céu, imagem/ há que se tirar o sapato e pisar com tato nesse litoral".
Tenho tanto sentimento Que é freqüente persuadir-me De que sou sentimental, Mas reconheço, ao medir-me, Que tudo isso é pensamento, Que não senti afinal.
Temos, todos que vivemos, Uma vida que é vivida E outra vida que é pensada, E a única vida que temos É essa que é dividida Entre a verdadeira e a errada.
Qual porém é a verdadeira E qual errada, ninguém Nos saberá explicar; E vivemos de maneira Que a vida que a gente tem É a que tem que pensar.
6 comentários:
O fremir das gotas (de ouro) do céu ao bater no guarda-chuva? Eu também. E o que me acalma, é saber que o sol vai brilhar mais uma vez e que esta "chuva também é água do mar lavada do céu, imagem/ há que se tirar o sapato e pisar com tato nesse litoral".
[parafraseei Marisa Monte]
Beijos.
PS: Saudade de ti.
Pura música...
bjs!
frêmito
efêmero
recôndito
fermenta
;)
bjos,
Gus
Moça do fio, do caminho... Não há nada melhor do que ouvir!!!!
Beijos e estou por aqui... na luta.
Vivo dela! E para ela!
Christina, nem te disse que estou aqui no Rio. Qq dia vamos marcar com o Marcelo do Impostura, ok?!
Beijos
Gus,
acalenta
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